Desencadeado pela tragédia do Meco, o debate sobre as praxes está na ordem do dia, e já não era sem tempo. Porque esses rituais, cuja proliferação tem sido encarada com preocupante indiferença, ou com escandalosa condescendência sinal da crise de valores que vivemos, são um problema muito sério, que alguns, surpreendentemente ou não, continua a tentar minimizar. Argumentam os seus defensores que as praxes chocantes de que temos visto esclarecedoras imagens não são a maioria, e que as praxes normais até são boas, pois ajudam á integração do caloiro que a elas é submetido. Só que o conceito-base da praxe é a subjugação do caloiro, e, pior ainda, a sua humilhação.
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